Testes toxicológicos de Liam Payne revelam novos dados sobre a morte do cantor
Autópsia já tinha revelado a existência de várias drogas no organismo do artista que morreu aos 31 anos.
Já foram revelados à família os resultados dos testes toxicológicos de Liam Payne e, com eles, novos detalhes sobre a morte do cantor, a 16 de outubro, aos 31 anos.
No período de 72 horas antes de sua morte, Payne – que morreu em Buenos Aires, Argentina, após saltar da varanda de um hotel – apresentava vestígios de “álcool, cocaína e antidepressivos prescritos” no organismo, segundo um comunicado de imprensa emitido pelo Ministério Público argentino.
“Esta conclusão foi alcançada após testes toxicológicos completos de urina, sangue e humor vítreo”, afirma ainda.
A 21 de outubro, fontes confirmaram à ABC News que uma autópsia parcial revelou que Payne tinha “múltiplas substâncias no seu organismo” no momento da morte. De acordo com a reportagem da ABC, uma das substâncias encontradas foi 'cocaína rosa', uma droga recreativa que geralmente inclui uma combinação de metanfetamina, cetamina, MDMA – e não necessariamente cocaína – de acordo com o National Capital Poison Center.
As fontes também disseram à estação de televisão norte-americana que “um tubo de alumínio improvisado” usado para consumir drogas foi encontrado no quarto de hotel de Payne.
O mesmo comunicado de imprensa, emitido esta quinta-feira, diz que três pessoas foram presas e acusadas na Argentina por ligação à morte de Payne, que caiu de um terceiro andar.
Entretanto, o corpo do cantor já se encontra no Reino Unido para dar início às cerimónias fúnebres, que deverão acontecer em breve.
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