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Enterro de Jackson 70 dias após a morte

O corpo do músico foi finalmente sepultado no cemitério de Forest Lawn, em Los Angeles, numa cerimónia privada que reuniu cerca de 150 pessoas entre f

04 de setembro de 2009 às 08:22

Mais de dois meses após a sua morte, em rigor 70 dias, o corpo de Michael Jackson foi finalmente sepultado nesta madrugada (hora de Lisboa) no cemitério de Forest Lawn em Glendale, nos subúrbios de Los Angeles. A cerimónia realizou-se cerca de hora e meia mais tarde do que o inicialmente previsto e teve um carácter privado, tendo sido reservada apenas a familiares e amigos do malogrado 'rei do pop', apesar da presença de um batalhão de fotógrafos e operadores de câmara.

Reunida na casa de Encino, a família do músico deslocou-se para o cemitério numa comitiva de 26 carros, incluindo os Rolls Royce Phantoms que transportaram os familiares escoltados por seguranças, tendo demorado cerca de 40 minutos a percorrer o trajecto. O corpo de Jackson chegou ao cemitério num caixão banhado a ouro e foi recebido pelos irmãos, todos vestidos de preto e de óculos escuros, que o levaram até ao altar, a céu aberto, onde estava exposto um quadro com uma fotografia do cantor.

A primeira fila de lugares foi ocupada pelos pais, Katherine e Joe, bem como pelos três filhos de Jackson – Prince Michael, Paris e Blanket – e os irmãos. Entre a assistência, que reuniu à volta de 150 pessoas, viram-se figuras como Lisa Marie Presley, ex-mulher de Michael Jackson, Elizabeth Taylor, Barry Bonds, Macaulay Culkin, Chris Tucker e Al Sharpton, além de Gladys Knight, artista que conhecia o músico desde criança e que apresentou a cerimónia, a qual durou cerca de uma hora.

O corpo de Michael acabaria por ser depositado no túmulo no Terraço Sagrado do Grande Mausoléu, que permanece a partir de agora com segurança reforçada, monitorizado por câmaras de vigilância e várias seguranças, e de acesso altamente restrito.

Após a cerimóna, a comitiva de familiares e convidados dirigiu-se para o restaurante italiano Villa Sorriso, em Pasadena, a 12 quilómetros do cemitério, para um jantar de despedida que foi designado como a 'celebração da vida do Rei do Pop'.

À volta do cemitério foi montado um enorme aparato policial que isolou uma área de cerca de 120 hectares, incluindo o encerramento do espaço aéreo. Durante o funeral, foi feita uma patrulha permanente com helicópteros e cães. Estima-se que os custos da operação policial rondem os 150 mil dólares (105 mil euros).

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