A edição de hoje
A ex-mulher de Brad Pitt esteve directamente envolvida na nova legislação que entrou já em vigor no Estado da Califórnia
A vida dos caçadores de imagens de celebridades no Estado norte-americano da Califórnia passou a estar mais dificultada com a entrada em vigor da chamada Lei Antipaparazzi, desde a passada sexta-feira, dia 1. Trata-se de um diploma que estabelece um conjunto de disposições em que imagens captadas pelos fotógrafos e os media que as veiculam podem ser consideradas ilegais, o que implica a possibilidade de indiciar todos os envolvidos em sede civil.
Por outras palavras, os paparazzi passam a ter a sua liberdade de movimentos mais limitada e a ser impedidos de captar imagens ou vídeos em diversas circustâncias sob pena de serem acusados judicialmente, bem como os jornais ou revistas que publiquem as mesmas.
A actriz Jennifer Aniston, de 40 anos, foi a grande obreira desta nova etapa legislativa na guerra anti-paparazzi depois de ter explicado detalhadamente às autoridades do Estado da Califórnia o problema que as celebridades em geral enfrentam com os fotógrafos e operadores de câmara que passam a vida a persegui-las. De acordo com a relatora do novo diploma legal, o projecto foi escrito em colaboração com a ex-mulher de Brad Pitt e outras figuras públicas não identificadas, cujas experiências pessoais permitiram a aprovação extremamente célere desta Lei Antipaparazzi.
'Tem de haver limites. Quando temos crianças num carro e fotógrafos atrás de nós é muito fácil que tudo fica fora de controle', explicou a actriz a um diário de Los Angeles. 'Este problema transformou-se numa questão de segurança pública. Alguém pode morrer se não fizermos nada', concluiu Jennifer Aniston.
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