A edição de hoje
O cantor vestia-se de mulher para os encontros com os seus amantes mas não era pedófilo. A tese é defendida pelo jornalista Ian Halperin, autor de uma
Michael Jackson era homossexual e gostava de se vestir de mulher quando estava com os amantes, os quais obrigava a assinar contratos para manter em segredo os encontros. Mas não era pedófilo.
A tese é defendida pelo jornalista Ian Halperin, na biografia 'Unmasked: The Final Years of Michael Jackson' (Sem Máscara: Os Últimos Anos de Michael Jackson, em tradução livre) que vai ser lançada nos Estados Unidos na próxima terça-feira, dia 14. Um livro polémico sobre a intimidade do cantor, a que o repórter terá tido acesso sob a condição de nunca o publicar antes da morte do 'rei do pop'.
Segundo o autor, Jackson nunca teve relações sexuais com a segunda mulher, Debbie Rowe, mãe de dois dos três filhos do músico, e garante que ele não é o pai biológico de nenhum dos seus herdeiros. Halperin nega igualmente que Michael fosse pedófilo e escreve que o mais provável é que o músico tenha sido vítima de chantagem. O jornalista garante ter provas que demonstram que ele terá sido obrigado a pagar milhões de dólares a uma criança que o acusou de abuso sexual, algo que abalou profundamente o artista.
O livro deve ter uma primeira tiragem de 500 mil exemplares. Ian Halperin é autor de outras biografias de famosos como James Taylor, Kurt Cobain e Celine Dion.
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