Artigo exclusivo
Da prevenção da agricultura biológica aos malefícios do telemóvel, pedimos ajuda a especialistas para entender algumas ideias associadas à doença.
Nos anos 70, quando começou a trabalhar, António Parreira, diretor clínico da Fundação Champalimaud, tinha doentes relativamente silenciosos. "Era muito frequente os doentes chegarem às consultas e não fazerem perguntas mesmo quando confrontados com uma doença grave, potencialmente maligna." Hoje o cenário é bem diferente: há quem traga documentos impressos de estudos e tratamentos. A população está mais atenta – também no tema do cancro –, mas isso não quer dizer que não existam ideias erradas, tanto no que toca às causas como às formas de tratamento. Há mitos a desconstruir.
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