Um consórcio português está a desenvolver uma seringa de múltipla câmara de libertação sequencial, que vai "melhorar a prática clínica de administração endovenosa de medicamentos e soros", anunciou hoje a Escola Superior de Enfermagem de Coimbra (ESEnfC).
O novo dispositivo tem "vantagens para a saúde pública", reduzindo, designadamente, o risco de infeção (diminui o número de manipulações), aumentando o conforto e bem-estar dos pacientes (sujeitos a menor número de procedimentos de injeção) e baixando a possibilidade de erro humano na administração de agentes terapêuticos, afirma a ESEnfC, numa nota enviada hoje à agência Lusa.
A seringa, cuja ideia partiu de estudantes e docentes deste estabelecimento de ensino, vai ser desenvolvida pelo consórcio integrado pela empresa de indústria de plásticos Muroplás, do Porto, pela ESEnfC e pelo Polo de Inovação em Engenharia de Polímeros (PIEP), da Universidade do Minho, com apoios comunitários da ordem de meio milhão de euros.
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