A nova presidente do Conselho Nacional de Educação, Maria Emília Brederode Santos, defende um currículo escolar rico, em que as artes e a educação para a cidadania não sejam penalizadas por outras áreas.
"Defendo um currículo rico. Tenho a sensação de que o currículo escolar está um bocadinho espartilhado, centrado em certas disciplinas que ainda bem que estão a ser trabalhadas, mas que não pode ser à custa de outras áreas como a educação para a cidadania ou a educação para as artes", explicou em entrevista à agência Lusa.
Maria Emília Brederode Santos considera que não existe qualquer contradição nesta aposta nas áreas transversais, até porque, defende, "não há melhor maneira de aprender português do que através do teatro e da expressão dramática, por exemplo".
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