O secretário-geral da Federação dos Sindicatos da Administração Pública (FESAP) disse hoje que os trabalhadores do Infarmed não podem ser obrigados a mudar-se para o Porto e que os que aceitarem fazê-lo têm direito a receber dinheiro pelas despesas de deslocação.
"Nenhum trabalhador poderá ser obrigado a ir para o Porto se não quiser (...) Para ser deslocado para 300 quilómetros tem de merecer o seu acordo", disse hoje José Abraão, dirigente da FESAP (ligada à UGT), em conferência de imprensa.
O dirigente sindical salientou que essa proteção é dada pelo diploma da valorização profissional dos funcionários públicos, promulgado já este ano pelo Presidente da República, que revogou o da mobilidade especial.
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