Em 2016 editoras obtiveram receitas de 142 milhões de euros, uma quebra de 21,6 milhões face a 2011.
No ano passado foram vendidos 11,9 milhões de livros em Portugal (menos de um milhão de exemplares por mês), o que representou uma queda de 5% (600milunidades) em comparação com os números do ano transato, revelam os dados da GfK Portugal, que refletem uma cobertura estimada de 80% das vendas do mercado nacional de livros não escolares.
Em termos de negócio, estas vendas representaram uma quebra de 3% (mais de 4,5milhões) para um total de 142,4 milhões de euros. E se o cenário é negativo quando a comparação é feita com os números de 2015, este é ainda pior quando a análise recua ao início desta década. Em 2011, o mercado livreiro nacional registou vendas de 14,65 milhões de exemplares, o que gerou receitas de 164 milhões de euros. Contas feitas, em apenas cinco anos as editoras nacionais viram as suas vendas reduzirem em 2,75milhões de livros. Já o volume de negócios diminuiu em 21,6 milhões de euros.
Recorde-se que apesar destas quebras as Feiras do Livro de Lisboa e Porto bateram recordes de visitantes no ano passado. Na capital o evento ultrapassou os 500 mil visitantes. Já no Porto, o certame obteve o melhor resultado desde que é organizado pela autarquia, ao receber mais de 250 mil pessoas.
Refira-se ainda que em 2016 ‘Vaticanum’, o mais recente romance de José Rodrigues dos Santos, foi o livro de ficção mais vendido em Portugal. Fora da ficção, a liderança foi de ‘Sentir’, a biografia de Cristina Ferreira, apresentadora da TVI.
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