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Artigo exclusivo

100 mil arriscam falhar progressão na carreira na Função Pública

Quem teve promoções nos últimos anos, como os polícias ou médicos, deve ficar excluído do modelo proposto pelo Governo.

08 de setembro de 2017 às 01:30

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Mário Centeno
Mário Centeno Mário Cruz / Lusa
Mário Centeno, ministro das Finanças, no Parlamento
Mário Centeno, ministro das Finanças, no Parlamento Tiago Petinga/Lusa
Pedro Nuno Santos, secretário de Estado dos Assuntos Parlamentares, e o ministro Mário Centeno reuniram com o BE
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Mais de 100 mil funcionários públicos das carreiras especiais da Função Pública correm o risco de não progredir na carreira em 2018. Em causa estão carreiras especiais – polícias, alguns professores, militares, diplomatas, guardas prisionais e médicos – em que parte dos trabalhadores tiveram promoções nos últimos anos. Ao que o CM apurou, o descongelamento das progressões nas Forças Armadas, na GNR e na PSP poderá ter um impacto financeiro de cerca de 45 milhões de euros por ano.

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