Empresário português morreu, esta quarta-feira, aos 79 anos.
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O empresário português Belmiro de Azevedo morreu esta quarta-feira aos 79 anos.As reações à morte de um dos homens mais ricos de Portugal já começaram a surgir.
Presidente da República elogia "papel determinante" de Belmiro
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa refere o papel de Belmiro de Azevedo "ao longo de praticamente quatro décadas da democracia portuguesa, quer na economia, quer na sociedade". Num depoimento enviado ao jornal Público, Marcelo refere o "papel determinante" do empresário e destaca ainda algumas das suas características como a "liderança natural", a "persistência" e a "visão de futuro" para além da economia.
Ministro da Cultura envia condolências a família de Belmiro de Azevedo
Ministro da Cultura envia condolências a família de Belmiro de Azevedo
"Belmiro de Azevedo, com uma notável capacidade de trabalho, soube compatibilizar a sua dedicação aos negócios com o interesse pelas áreas da Cultura, da Educação, das Artes e da Solidariedade, que expressou através da constituição da Fundação com o seu nome, em 1991. O homem que elogiava a mudança e que dizia não acreditar num futuro sem trabalho, contribuiu também para a formação de um jornal diário e de referência no panorama nacional. À família enviam-se sentidas condolências", lê-se numa nota enviada às redações.
Ministro da Economia evoca empresário "muito inovador"Ministro da Economia, Manuel Caldeira Cabral, aludiu à morte do empresário Belmiro de Azevedo como "uma grande perda para Portugal", sublinhando que o ex-líder do grupo Sonae foi "muito inovador" em termos de gestão.
Em Braga, à margem de uma visita a uma fábrica de torneiras, Caldeira Cabral endereçou ainda "condolências" aos três filhos de Belmiro de Azevedo. "É uma grande perda para Portugal", disse o ministro da Economia.
"Homem a quem o país muito deve", diz Ramalho EanesO antigo Presidente da República Ramalho Eanes afirmou esta quinta-feira que "o país muito deve" a Belmiro de Azevedo que, por ter sido sempre independente do poder político, deixa "uma lição que é exemplar".
Belmiro de Azevedo "é um homem a quem o país muito deve", porque "teve uma grande contribuição quer para a modernização económica do país quer para o desenvolvimento social", afirmou Ramalho Eanes aos jornalistas, no Porto, junto à Igreja onde decorre a missa de corpo presente do empresário.
O antigo Presidente da República destacou os contributos dados por Belmiro de Azevedo "para a modernização enquanto grande empreendedor, homem capaz de cria riqueza e trabalho, homem capaz de aproveitar oportunidades e descobri-las e, depois, explorá-las com ambição, ousadia, risco e, sobretudo, competência".
Foi também um homem que teve uma "ação exemplar e ímpar em matéria de liderança e de capacidade executiva", disse, acrescentando que o país também lhe deve muito quando "transformou a Sonae numa grande e moderna escola de negócios, uma escola prática de gestão moderna, de liderança e de aquisição de capacidade de competências competitivas".
Paulo Rangel destaca "criador de talentos" e gerador de energiaO eurodeputado Paulo Rangel considerou esta quinta-feira o empresário Belmiro de Azevedo, que morreu na quarta-feira, como um "verdadeiro criador de talentos e gerador de energia e inteligência".
"Comecei a minha vida a trabalhar muito próximo do engenheiro Belmiro de Azevedo, ao lado dos seus advogados como estagiário e, talvez a faceta que mais destaque, porque já foram tantas destacadas, é que ele era um verdadeiro criador de talentos e gerador de energia e inteligência", disse Paulo Rangel aos jornalistas, esta tarde, no Porto, à entrada para a Igreja de Cristo Rei, onde se realiza a missa de corpo presente.
O social-democrata referiu que o país tem tantos quadros inovadores porque havia um "provocador que era gerador de talentos", sendo essa a homenagem que o país lhe deve.
"Muitos dos que trabalharam com ele são hoje grandes empresários que ele libertou para servirem o país, esse é o grande legado que ele deixa", frisou Paulo Rangel.
Miguel Cadilhe lembra "independência em relação aos poderes políticos"
O antigo ministro das Finanças Miguel Cadilhe destacou Belmiro de Azevedo como o maior empresário português que conheceu. Miguel Cadilhe recorda ainda a qualidade do empresário e a sua independência em relação aos poderes políticos que muitas vezes lhe custaram prejuízos.
"Perdemos o maior empresário pós-25 de Abril", diz Daniel BessaO ex-ministro da Economia Daniel Bessa considerou hoje que, com a morte de Belmiro de Azevedo, Portugal perdeu "o maior empresário português do pós-25 de Abril" e apontou o "legado único" que a Sonae representa.
Em Vila Nova de Famalicão, para um simpósio dedicado à Industria Têxtil, o ex-governante lembrou o papel de Belmiro de Azevedo na criação da Porto Bisness School e de como o empresário natural do Marco de Canavezes transformou a Sonae numa "escola de gestores".
Lobo Xavier sublinha a "ideia de independência" do empresário português
Lobo Xavier, da Fundação Belmiro de Azevedo, recorda "com profunda saudade" o empresário e realça a obra que este deixa na Sonae, a ideia de risco, de iniciativa, de intuição, e, sobretudo, a ideia de independência, a marca mais forte do empresário.
Vincente Jorge Silva, co-fundador do Público, recorda Belmiro com "saudade"
Vincente Jorge Silva, co-fundador do jornal Público, que juntamente com Belmiro de Azevedo, criou o jornal, mostrou-se surpreendido com a morte do empresário. "Não deixo de recordar com muita saudade e muita estima a relação que tivemos e que permitiu que o Público fosse criado".
Marco de Canaveses lembra o homem "sempre próximo das origens"O presidente da Junta de Freguesia do Marco, onde nasceu Belmiro de Azevedo, disse esta quarta-feira que a morte do conterrâneo "é uma grande perda", lembrando o empresário como "alguém sempre próximo das suas origens".
"É uma grande perda e lamentamos a sua morte. Foi uma pessoa que nunca virou as costas às origens", afirmou Celso Santana, em declarações à Lusa, comentando a morte de Belmiro de Azevedo, esta quarta-feira, aos 79 anos.
O autarca disse que Belmiro de Azevedo se deslocava a Marco de Canaveses todos os fins de semana, concretamente à localidade de Tuías (atualmente incluída na Freguesia do Marco), onde nasceu e tinha casa. Quando estava no concelho passava a maioria do tempo em casa a descansar, acrescentou.
Celso Santana referiu ter laços de parentesco com o empresário, uma vez que Belmiro de Azevedo era primo direito da mãe do atual presidente da junta.
FC Porto lembra antigo atleta, dirigente e sócio há 55 anos
O FC Porto lamentou a morte de Belmiro de Azevedo, antigo dirigente, atleta e sócio do clube há 55 anos, com uma nota de condolências à família e amigos do empresário.
"O FC Porto envia condolências à família e amigos de Belmiro Mendes de Azevedo, ex-dirigente e atleta do clube, que faleceu esta quarta-feira, no Hospital da CUF, no Porto, aos 79 anos", refere o clube na sua página oficial. O clube lembrou que o antigo 'chairman' do grupo Sonae "era o sócio 1.714" dos 'dragões', há 55 anos, que já lhe tinha valido a distinção com a roseta de ouro, além de ter sido andebolista do FC Porto e dirigente da secção de natação.
A finalizar a nota, o clube portista assinala que a bandeira do clube foi colocada a meia haste.
Fernando Gomes lamenta perda de um "exemplo" para o país
O presidente da Federação Portuguesa de Futebol (FPF), Fernando Gomes, manifestou hoje o seu "grande pesar" pelo falecimento do empresário Belmiro de Azevedo, lamentando a perda de um "exemplo" para o país.
"É na verdade a perda de um Homem inigualável, um lutador, com um percurso de vida fantástico, nobre e de grande exemplo para todos nós, com vastos conhecimentos e experiências que enriqueciam quem com ele tinha o privilégio de conviver", disse o dirigente, citado no site da FPF. Na mensagem de pesar, Fernando Gomes testemunha "profunda admiração pessoal pelo seu empreendedorismo e pela sua visão de uma sociedade mais justa e desenvolvida".
PSD recorda um dos "mais marcantes" empresários portugueses
O PSD recordou Belmiro de Azevedo como "uma das mais marcantes figuras empresariais do período democrático", considerando que a sua morte constitui "uma trágica perda para a sociedade portuguesa".
"O falecimento do senhor engenheiro Belmiro de Azevedo é uma trágica perda para a sociedade portuguesa pelo que o PSD expressa à sua família, amigos e ao Grupo Sonae o seu mais profundo pesar", lê-se numa nota dos sociais-democratas.
Santana agradece a empresário o que fez por PortugalO candidato à liderança do PSD Pedro Santana Lopes manifestou o seu pesar pela morte do empresário Belmiro de Azevedo, a quem agradeceu pelo que fez por Portugal.
"Quero manifestar o meu pesar pela morte de uma pessoa que tanto deu a Portugal, tanto contribuiu para a economia portuguesa, para o emprego de muitos portugueses e que tinha uma visão que ultrapassou em muito as nossas fronteiras", afirmou Santana Lopes.
Santana agradece a Belmiro de Azevedo o que fez por Portugal
Rio recorda "um verdadeiro empresário" que criou milhares de empregos
O candidato à liderança do PSD Rui Rio recordou Belmiro de Azevedo como "um verdadeiro empresário", que criou milhares de empregos, considerando que se existissem mais homens com o seu perfil a "economia portuguesa seria muito diferente".
"Nós, às vezes, confundimos gestores com empresários. O engenheiro Belmiro de Azevedo era gestor, mas era acima de tudo um empresário. Criou empregos, fez crescer a economia e quando digo criou empregos, criou milhares de empregos", elogiou.
Rio recorda Belmiro como "um verdadeiro empresário" que criou milhares de empregos
AEP lamenta a morte do empresário Belmiro de AzevedoA AEP – Associação Empresarial de Portugal manifesta o seu profundo pesar pelo falecimento do empresário Belmiro de Azevedo e apresenta as mais sentidas condolências à família e amigos.
Nesta última homenagem, a AEP recorda a figura de grande relevância e um dos maiores empresários portugueses das últimas décadas.
"Homem extraordinário", diz Rui Nabeiro
O empresário Rui Nabeiro, fundador do grupo Delta Cafés, já lamentou a morte de Belmiro de Azevedo, "um homem extraordinário" e "um exemplo em Portugal para todos os empresários".
Em declarações à Lusa, Rui Nabeiro disse que foi "com muita tristeza" e com "um grande abalo" que recebeu a notícia da morte de Belmiro de Azevedo, sublinhando que era "um homem extraordinário, que lutou e que soube lutar".
Presidente da CIP recorda "um grande amigo, empresário e criador de riqueza"
Presidente da CIP recorda "um grande amigo, empresário e criador de riqueza"
"Recordo o engenheiro Belmiro de Azevedo pela sua frontalidade e pela sua assertividade. Ao mesmo tempo que era uma pessoa afável, não deixava de ser direto, frontal, porque não estava refém deste ou daquele poder. Tinha o condão de chamar as coisas pelos nomes e de por o dedo na ferida mas, sobretudo, recordo-o como um grande amigo, empresário e como um criador de riqueza", destacou António Saraiva.
Francisco José Viegas foi uma das primeiras personalidades a reagir à morte do empresário
Francisco José Viegas lamenta morte de Belmiro de Azevedo
"Belmiro de Azevedo foi um dos impulsionadores do Portugal Moderno, do Portugal Contemporâneo. Foi um empresário absolutamente notável, que construiu um império. A sua vida dava para um romance. É uma firgura emblemática e era um homem corajoso com um espírito livre sem medo de afrontar e que não quis depender do Estado", disse o comentador da CMTV.
Luís Campos Ferreira lembra a ousadia de Belmiro de Azevedo
Luís Campos Ferreira lembra trabalho de Belmiro de Azevedo
"Belmiro de Azevedo foi um grande vulto de Portugal. Um vulto muito ligado ao tecido económico. Um homem que 'fez por ele' como se diz no Norte, um homem que foi subindo na vida a pulso, com uma grande capacidade de inovação, que fez muito sucesso. Além de uma grande capacidade empresarial, Belmiro de Azevedo era muito conhecido pelo seu carácter muito marcado, pela sua ousadia e que não usava o dinheiro de uma forma ostensiva na sua vida privada", disse o ex-Secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros e Cooperação à CMTV. António Mota diz que morte do empresário é "uma perda para Portugal" O presidente da Mota-Engil, António Mota, disse hoje que Belmiro de Azevedo era "um homem de uma capacidade invulgar" e considerou a sua morte "uma perda enorme para Portugal". O presidente do Conselho de Administração da Mota-Engil referiu que teve mais contacto com o ex-presidente do grupo Sonae na altura da privatização do Banco Português do Atlântico e recordou-o como "um homem de uma capacidade invulgar", a quem "ninguém conseguia ficar indiferente". Presidente da CMVM destaca "visão e estratégia" do empresário que "acreditou na bolsa" A presidente da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), Gabriela Figueiredo Dias, recordou hoje Belmiro de Azevedo como um empresário que "acreditou na bolsa", tendo "visão e estratégia". "Hoje país perdeu um dos seus grandes impulsionadores, Belmiro de Azevedo - o 'Senhor Sonae', empresário que em 1987 acreditou na bolsa, realizando aí sete ofertas públicas de venda simultâneas, relançando um mercado, nessa altura, quase incipiente. Teve visão e estratégia.", disse em nota enviada à Lusa. Silva Peneda diz que empresário deixou marca a nível mundial O antigo presidente do Conselho Económico Social, Silva Peneda, disse que Belmiro de Azevedo deixou uma marca impressionante como empresário a nível mundial.
António Mota diz que morte do empresário é "uma perda para Portugal"
O presidente da Mota-Engil, António Mota, disse hoje que Belmiro de Azevedo era "um homem de uma capacidade invulgar" e considerou a sua morte "uma perda enorme para Portugal".
O presidente do Conselho de Administração da Mota-Engil referiu que teve mais contacto com o ex-presidente do grupo Sonae na altura da privatização do Banco Português do Atlântico e recordou-o como "um homem de uma capacidade invulgar", a quem "ninguém conseguia ficar indiferente".
Presidente da CMVM destaca "visão e estratégia" do empresário que "acreditou na bolsa"
A presidente da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), Gabriela Figueiredo Dias, recordou hoje Belmiro de Azevedo como um empresário que "acreditou na bolsa", tendo "visão e estratégia".
"Hoje país perdeu um dos seus grandes impulsionadores, Belmiro de Azevedo - o 'Senhor Sonae', empresário que em 1987 acreditou na bolsa, realizando aí sete ofertas públicas de venda simultâneas, relançando um mercado, nessa altura, quase incipiente. Teve visão e estratégia.", disse em nota enviada à Lusa.
Silva Peneda diz que empresário deixou marca a nível mundial
O antigo presidente do Conselho Económico Social, Silva Peneda, disse que Belmiro de Azevedo deixou uma marca impressionante como empresário a nível mundial.
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