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Artigo exclusivo

"Não entendo silêncio da Igreja do Funchal"

Magistrado que acusou padre Frederico diz que alguém ajudou pároco a fugir.

24 de fevereiro de 2016 às 01:45

Amargurado. É assim que Marques Freitas, procurador do Ministério Público no Funchal, diz ter reagido à entrevista do padre Frederico ao CM e à CMTV. O procurador que acusou o pároco de homicídio qualificado e atos homossexuais com adolescentes diz-se ainda chocado com o silêncio da Igreja. "Como é possível que aquele indivíduo, que ainda é padre, diga que pertença à diocese do Funchal e ninguém diga nada?", afirma o magistrado, visivelmente indignado.

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