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Divulgadas imagens do bombista suicida de Manchester

Ataque terrorista em Manchester fez 22 mortos e 59 feridos.

23 de maio de 2017 às 09:45

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Imagem do local partilhada no Twitter
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Perímetro de segurança foi montado na zona que circunda a Manchester Arena
Perímetro de segurança foi montado na zona que circunda a Manchester Arena
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 Manchester, Reino Unido, mortos, polícia, Ariana Grande, concerto
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Manchester, Reino Unido, mortos, polícia, Ariana Grande, concerto
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Explosões em Manchester
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Explosão em Manchester após concerto de Ariana Grande faz dezenas de mortos e feridos
Explosão em Manchester após concerto de Ariana Grande faz dezenas de mortos e feridos
Explosão em Manchester após concerto de Ariana Grande faz dezenas de mortos e feridos
Explosão em Manchester após concerto de Ariana Grande faz dezenas de mortos e feridos
Explosão em Manchester após concerto de Ariana Grande faz dezenas de mortos e feridos
Explosão em Manchester após concerto de Ariana Grande faz dezenas de mortos e feridos
Explosão em Manchester após concerto de Ariana Grande faz dezenas de mortos e feridos
Explosão em Manchester após concerto de Ariana Grande faz dezenas de mortos e feridos
Manchester, Reino Unido, mortos, polícia, Ariana Grande, concerto
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02h38 -

Já o jornal The Sun admite que Abedi terá utilizado as viagens à Líbia para visitar a família para viajar até à Síria, facto que não foi, até ao momento, confirmado. 

01h04 - 

O nível de alerta no país subiu de "sério", que se mantinha há vários anos, para "crítico" depois do ataque à saída do concerto da cantora americana Ariana Grande na Manchester Arena.

Theresa May considerou que é "uma resposta sensata e proporcional" elevar o nível de alerta, indicando que haverá militares em patrulha em locais sensíveis e acontecimentos com muito público, como a final do campeonato de futebol inglês que se joga no sábado no estádio londrino de Wembley e em que estará presente o príncipe William.23h57 - O jornal britânico The Guardian divulgou esta noite a primeira imagem conhecida do bombista suicida de Manchester. A fotografia terá sido tirada durante uma aula numa mesquita no Reino Unido. 

Na imagem, Abedi, mais novo, pode ser visto sentado com as pernas cruzadas e a usar um casaco enquanto lia o Corão. 

Uma segunda fotografia da cara de Salman Abedi apareceu na Internet pouco depois.

23h42 - Milhares de pessoas saíram esta terça-feira à rua em Manchester numa vigília em memória dos mortos no atentado terrorista de segunda-feira naquela cidade inglesa, enquanto a polícia continua a procurar cúmplices do bombista suicida.

O ataque, à saída de um concerto da cantora norte-americana Ariana Grande na Manchester Arena, matou 22 pessoas, incluindo uma menina de oito anos, e gerou o pânico entre a assistência, composta por milhares de crianças e adolescentes.

"Não conseguimos compreender a mente distorcida e deformada que vê uma sala repleta de jovens como uma oportunidade para carnificina", afirmou a primeira-ministra britânica, Theresa May.

23h24 - Presidente da República de Cabo Verde, Jorge Carlos Fonseca, disse estar "profundamente chocado" com o "terrível e cruel ataque terrorista" ocorrido em Manchester, noroeste de Inglaterra, que fez na segunda-feira pelo menos 22 mortos.

"Profundamente chocado com a notícia do terrível e cruel ataque terrorista ocorrido na Arena da cidade de Manchester, causando a morte e ferimentos a dezenas de pessoas, na sua maioria adolescentes e jovens", disse o chefe de Estado cabo-verdiano, numa mensagem enviada à Rainha do Reino Unido, Elisabeth II.

Para Jorge Carlos Fonseca, trata-se de um "momento difícil e traumatizante" para as famílias afetadas, assim como para toda a população de Manchester, do Reino Unido e do mundo inteiro.

Por isso, expressou o seu "repúdio perante ato tão covarde", que os cabo-verdianos condenam "com toda a veemência".

"Situação que se faz com que nos unamos no firme combate a práticas desumanas e atrozes como as que vêm sendo perpetradas por terroristas em todo o mundo, práticas que não nos podem fazer desistir das nossas opções de construção de um mundo livre" escreveu Jorge Carlos Fonseca.

O Presidente cabo-verdiano prestou solidariedade e enviou também uma menagem às famílias e aos amigos das "inocentes vítimas" daquele "ato hediondo de terrorismo", assim como ao povo do Reino Unido, particularmente à população da cidade de Manchester. 21h43 - Theresa May voltou a falar sobre o ataque terrorista desta segunda-feira, confirmando os dados já avançados ao longo do dia sobre a identidade do autor do atentado, que a primeira-ministra acredita fazer parte de um grupo organizado.

O estado de alerta do Reino Unido deverá ser aumentado: passa, assim, de "severo" para "crítico", o que significa que as autoridades irão tomar diligências para evitar um novo ataque iminente.  

Os militares irão reforçar a segurança nas ruas e nos principais pontos do país, ajudando os polícias na missão de proteger os cidadãos. A operação "Temperer" deverá colocar cerca de cinco mil militares em pontos estratégicos do país e eventos pontuais.

Esta é a terceira vez que o Reino Unido eleva o nível de alerta para "crítico": a primeira foi em 2006, altura em que as autoridades descobriram um plano para atacar aviões que sobrevoavam o Atlântico, e a segunda aconteceu no ano seguinte, quando o plano para atacar um clube noturno também foi descoberto. Espera-se que, à semelhança do que aconteceu no passado, o alerta "crítico" dure poucos dias.

A primeira-ministra britânica aproveitou a ocasião para agradecer o trabalho dos serviços de emergência e relembrar que "o mal pode ser ultrapassado pelo bem", pedindo aos cidadãos britânicos pouco alarmismo, mas vigilância. 

20h39 - O treinador do Ajax, Peter Bosz, disse que a final da Liga Europa de futebol, face ao Manchester United, de José Mourinho, na quarta-feira, "não tem o mesmo brilho" devido ao atentado ocorrido em Manchester.

Na conferência de imprensa de antevisão do jogo, marcado para as 19h45 de quarta-feira no Friends Arena, em Estocolmo (Suécia), o holandês, de 53 anos, explicou que "todos os envolvidos na final estarão afetados".

"Quarta-feira à noite, devia ser uma celebração do futebol, mas, por causa do que aconteceu, vamos estar todos afetados, especialmente porque jogamos contra o Manchester United. É horrível", atirou o treinador.

Lasse Schone, médio dos holandeses, disse, por seu lado, que a notícia foi "terrível" para todo o plantel e recordou um concerto da cantora norte-americana na capital holandesa, em que marcou presença.

"A Ariana Grande veio cantar a Amesterdão há duas semanas, levei a minha mulher e os meus filhos. É terrível", considerou o futebolista.

O Manchester United cancelou a conferência de imprensa de antevisão da partida, devido ao ataque.20h11 - O presidente da Assembleia Legislativa da Madeira, Tranquada Gomes, expressou o seu "profundo pesar pelos adolescentes e crianças vítimas do repugnante atentado terrorista" ocorrido na segunda-feira em Manchester, Inglaterra.

"Nenhuma ideologia, nenhuma crença, pode justificar um ato tão bárbaro e intencionalmente dirigido contra aqueles que tinham direito a um futuro que lhes foi cobardemente roubado", refere uma nota emitida pela presidência do parlamento madeirense.

Para o presidente da assembleia regional, "apesar da brutalidade extrema de mais este covarde atentado, os que acreditam na democracia, na liberdade, na tolerância não vão desistir de lutar por estes ideais e valores humanistas que são nossa essência e, por isso, intemporais". 19h44 - Uma vigília de homenagem às vítimas de Manchester que estava a decorrer, esta tarde, em Birmingham teve de ser temporariamente interrompida quando um homem, armado com uma faca e um taco de baseball, apareceu nas imediações do local. O homem em questão acabou por ser detido pelas autoridades, que chegaram a criar um perímetro de segurança a proteger a zona, que foi, no entretanto, levantado. 

19h02 - A UEFA decretou que será guardado um minuto de silêncio em honra das vítimas do atentado de segunda-feira em Manchester antes da final da Liga Europa, entre Manchester United e Ajax, na quarta-feira.

O jogo, marcado para as 19h45 de quarta-feira no Friends Arena, em Estocolmo (Suécia), terá ainda a cerimónia de abertura "consideravelmente reduzida" devido aos acontecimentos.

Antes do treino de hoje, a equipa do Manchester United, treinada por José Mourinho, também guardou um minuto de silêncio em respeito às vítimas.

"Mesmo estando cá há pouco tempo, sei que as pessoas de Manchester se vão unir", disse o técnico português.

Os holandeses do Ajax guardaram igualmente um minuto de silêncio antes do treino de adaptação ao relvado do Friends Arena.

18h52 - Vários milhares de pessoas concentraram-se em Manchester numa vigília de solidariedade com as vítimas do atentado de segunda-feira que matou 22 pessoas e feriu 59.

Um dos oradores foi o bispo de Manchester, David Walker, que apelou à união das diferentes comunidades.

"Vamos ser ainda mais fortes do que antes", exortou, recebendo uma ovação.

O poeta Tony Walsh leu um texto da sua autoria sobre a cidade com o tema "This is the Place" e foi observado um minuto de silêncio.

Empunhando um cartaz com um coração e as iniciais MCR representativas da cidade e também um ramo de flores, Joanna Courtley, falou de voz embargada.

"Senti que precisava de estar aqui para mostrar que estamos Unidos", disse à agência Lusa.

A jovem sente empatia com as famílias das vítimas, pois teve familiares feridos no atentado de 1996 em Manchester causado pelo IRA (Exército Republicano Irlandês).

"Eu trabalhei na Arena durante algum tempo há dois anos. Sempre me senti segura e era um sitio divertido", recordou, lamentando o que aconteceu.

"Nós estamos sempre com receio que aconteça alguma coisa destas, mas foi inesperado", vincou.

Steven Godwin refere o "ambiente sombrio" hoje na cidade, que aprecia pela sua diversidade cultural.

"Um idiota não deveria poder estragar tudo isso", criticou.

Carlos Urbina, imigrante sul americano, passou pela praça por curiosidade e porque é sensível ao que aconteceu.

"Estou preocupado e ponho-me no lugar deles como pai de família. Sinto-me angustiado", confessou. 

18h45 - O torneio de Roland Garros, cuja fase de qualificação já está a decorrer, reforçou o número de agentes de segurança, mantendo o mesmo dispositivo do ano passado, anunciou a Federação francesa de ténis (FFT).

"Acreditámos 1.200 agentes de segurança, o que representa um ligeiro aumento relativamente a 2016", revelou Jacques Le Méné, o responsável de segurança do 'Grand Slam' francês, sem precisar quantos efetivos extra foram destacados para a edição que começa no domingo.

Por seu lado, o porta-voz da FFT lembrou, numa conferência de imprensa para fazer o ponto de situação após o atentado de Manchester, que o torneio continua numa fase de nível 2 (de risco de atentado) de segurança reforçada, mantendo o mesmo dispositivo de 2016.

"A segurança é uma verdadeira prioridade nas nossas ações. Não somos experientes numa situação de atentado, porque nunca vivemos uma, mas estamos treinados, fizemos simulações e repetições. Com a experiência do ano passado, o nosso sistema está mais afinado", sublinhou Stephan Post.18h02 - O selecionador iraniano de futebol, o português Carlos Queiroz, solidarizou-se com a população de Manchester, onde coadjuvou Alex Ferguson no United durante cinco temporadas, após o a tentado que vitimou mortalmente 22 pessoas, na segunda-feira.

"Não posso acreditar nas notícias que chegam da grande cidade de Manchester, onde passei tantos anos e deixei tantos amigos. Rezemos por todos os que morreram, por todos os feridos e pelas famílias afetadas por este sofrimento. Estamos com as pessoas de Manchester", escreveu o técnico, na sua página oficial no Facebook

Recorde-se que Queiroz, de 66 anos, integrou equipa técnica de Ferguson no Manchester United entre 2002/03 e 2007/08, com um interregno em 2004/05, quando comandou o Real Madrid.

17h44 - O presidente da Autoridade palestiniana, Mahmoud Abbas, denunciou o "horroroso ataque terrorista" em Manchester, em declarações após um encontro na Cisjordânia ocupada com o Presidente dos EUA, Donald Trump.

Abbas referiu ter enviado condolências à primeira-ministra britânica, Theresa May, ao povo britânico e às famílias das vítimas.

O líder palestiniano e Donald Trump iniciaram as suas declarações aos 'media' com uma condenação do ataque. 

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