Armando Esteves Pereira
Diretor-Geral Editorial AdjuntoO crescimento da economia no primeiro trimestre é uma excelente notícia.
Um ritmo de 2,8% depois de tantos anos de depressão e anemia é um sinal de esperança, ainda para mais com um padrão assente no motor das exportações e do investimento.
Oxalá este seja o princípio de um novo patamar que ultrapasse as quase duas décadas perdidas neste novo século. Mas estes 2,8%, que se forem sustentáveis já permitem recuperar postos de trabalho e debelar o maior drama social deste País, ainda estão longe da média de crescimento da década de 1990 e ainda mais distantes das décadas de 1980, 70 e 60.
É fundamental inverter a tendência de desaceleração de criação de riqueza no País.
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