Armando Esteves Pereira
Diretor-Geral Editorial AdjuntoO ministro das Finanças teve uma centelha de sorte no seu consulado. Herdou a austeridade imposta pela troika que lhe deu folga para devolver rendimentos a funcionários públicos e reformados. Mas Centeno tinha um truque na manga para garantir um défice histórico. Cativou despesas, ou seja manteve a austeridade através de congelamento de gastos.
Se olharmos só para as contas, a manobra resultou. Agora é candidato a liderar o Eurogrupo, cujo poder não é assim tão determinante.
Nesta Europa em que nem todos são iguais, o poder do euro está em Frankfurt e Berlim, com alguma influência em Paris.
O Eurogrupo é um fórum técnico e a sua liderança pouco mais que simbólica.
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