Armando Esteves Pereira
Diretor-Geral Editorial AdjuntoHá 106 anos, uma pequena revolução em Lisboa aboliu a Monarquia e instituiu a República. A maioria do País seria monárquica, mas nem o Exército defendeu o regime, que caiu de podre. O pano de fundo da decadência foi a crise financeira, agravada com a bancarrota de 1892. Pobre e sem crédito externo, Portugal viveu a última década do século XIX e a primeira do século XX entre golpes e atentados, num país que se tornou ingovernável. A Primeira República sucumbiu do mesmo mal e deu lugar a uma longa ditadura. Com o Estado endividado, dependente da boa vontade externa e uma economia anémica, o fantasma de nova bancarrota é a maior ameaça ao atual regime.
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O Chega ainda é um partido unipessoal.
A instauração da República é uma das datas decisivas da construção moderna de Portugal.
Seria melhor procurar respostas para este e outros episódios do que andar a disparar tiros de pólvora seca.
O suspeito foi libertado, não há provas contra ele. Agora, o dito procurador teme que Bruckner desapareça.
No auge do saber nunca mais ninguém lhes pergunta se querem continuar a servir o interesse público.
Engenheiro, filho de jornalista, como gosta de referir, Moedas tropeçou no léxico.