Armando Esteves Pereira
Diretor-Geral Editorial AdjuntoA probabilidade de serem recuperados os 4,9 mil milhões de euros injetados no Novo Banco, após a resolução do BES, é escassa.
A narrativa dominante é que se o banco for entregue praticamente de borla, sem mais encargos para o erário público, já é um negócio aceitável.
Além das exigências de aumento do capital que o BCE obriga o banco, a razão para a erosão dos milhões é o crédito malparado, particularmente dos grandes devedores.
Diz o ‘Jornal de Negócios’ que o Fundo Lone Star dá como perdidos perto de 300 milhões a Joe Berardo e mais de 200 milhões emprestados a José Guilherme, o empreiteiro que ofereceu 14 milhões a Ricardo Salgado. Ricas prendas que pagamos.
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