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Armando Esteves Pereira

Armando Esteves Pereira

Diretor-Geral Editorial Adjunto

Lava mais branco

24 de julho de 2017 às 00:31

A mais recente entrevista de Ricardo Espírito Santo Salgado não passa de uma tentativa de branqueamento de imagem de um banqueiro que foi o homem mais poderoso deste país.

Culpar as autoridades pela resolução do banco é o mesmo que um automobilista que se despista a 200 quilómetros à hora, culpar a polícia por o não ter travado quando ultrapassou os 120 km.

O grupo que era o mais importante do país contava  como ativo mais valioso o nome. Mas tinha pés de barro e uma gestão incompetente e amadora.

Ricardo Salgado e outros gestores do BES cometeram um crime muito grave ao vender gato por lebre a clientes fiéis, que confiaram na reputação de um nome.

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