Armando Esteves Pereira
Diretor-Geral Editorial AdjuntoO universo dos contratos de fornecimento de bens e serviços ao Estado chega, por vezes, a ser um verdadeiro submundo de benesses e luvas.
Quem gere o dinheiro público e tem poder para o gastar, ou tem influência sobre as escolhas, é muitas vezes tentado com prémios ilícitos.
Provavelmente, só uma minoria dos decisores públicos cai na tentação. Mas mesmo esta minoria mexe em muitos milhões.
As situações agora relatadas de viagens pagas a políticos e altos quadros do Estado não são casos virgens, mas felizmente foram reveladas e estão a ser investigadas pela Justiça.
Só a transparência pode tornar o Estado mais eficiente e diminuir a fatura de quem paga: os cidadãos contribuintes.
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