O jardim dos caminhos que se bifurcam’ é o nome de um conto onde o escritor argentino Jorge Luís Borges prova que é um mestre dos labirintos. Sempre que se fala dos mais recentes avanços da Operação Marquês lembro-me desta imagem.
Sabe-se agora que o travão a Belmiro na tentativa de comprar a PT foi o verdadeiro pecado original.
Deu origem a um festim de roubos e comissões. Imaginar o que poderia ter sido é um caminho impossível; a realidade seguiu noutra direção, rumo ao país que somos e à destruição da empresa. Agora, o fundamental é que se faça justiça, doa a quem doer: a impunidade é um labirinto coletivo de consequências trágicas.
Tem sugestões ou notícias para partilhar com o CM?
Envie para geral@cmjornal.pt
A mitologia dos jogos entre Portugal e França tem mais um capítulo.
Vai ser difícil derrotar uma equipa com uma alma assim.
Afinal, Portugal não tem duas boas seleções, mas sim bons suplentes.
O terceiro jogo poderá servir para avaliar a forma de outros talentos.
Com a vitória de ontem, obtida da forma que foi, a seleção nacional entra no Europeu com o pé direito e sai da primeira partida reforçada pelo espírito que teve de ir buscar ao fundo do poço.
Montenegro terá de alargar a sua base eleitoral.