A edição de hoje
Roma não paga a traidores. Trump também não. Vamos à memória recente: o chefe do FBI nomeado por Obama forçou a derrota da aliada, Hillary, ao prolongar suspeitas sobre os mails da candidata.
O caso deu em nada, mas o tiro sai-lhe pela culatra. Em puro Maquiavel para principiantes, Donald, o novo presidente, usa esta trapalhada como pretexto para se livrar de Comey. O polícia despedido perseguia as ligações perigosas da Casa Branca à Casa da Rússia. A investigação soluçava.
Com este golpe pode ficar imparável. Pequena intriga, História Universal. Um dia, Trump ouvirá falar do rei Pirro: mais uma vitória como esta, e estará perdido.
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A mitologia dos jogos entre Portugal e França tem mais um capítulo.
Vai ser difícil derrotar uma equipa com uma alma assim.
Afinal, Portugal não tem duas boas seleções, mas sim bons suplentes.
O terceiro jogo poderá servir para avaliar a forma de outros talentos.
Com a vitória de ontem, obtida da forma que foi, a seleção nacional entra no Europeu com o pé direito e sai da primeira partida reforçada pelo espírito que teve de ir buscar ao fundo do poço.
Montenegro terá de alargar a sua base eleitoral.
