O resultado da primeira volta em França contraria a marcha política que predominava neste início de século. Ainda agora houve o Brexit, e está ativo o sobressalto de Trump, e já os franceses ensaiam mudar o espírito do tempo.
Escolhem o candidato mais europeísta para federar todas as forças políticas e derrotar Marine Le Pen na segunda volta. A união do voto útil contra a líder da extrema-direita faz de Emmanuel Macron, um convicto defensor da construção europeia, o provável vencedor das presidenciais francesas.
Todos os europeístas devem sublinhá-lo: isso será uma ótima notícia para todo o continente e uma luz de esperança para os cidadãos europeus.
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A mitologia dos jogos entre Portugal e França tem mais um capítulo.
Vai ser difícil derrotar uma equipa com uma alma assim.
Afinal, Portugal não tem duas boas seleções, mas sim bons suplentes.
O terceiro jogo poderá servir para avaliar a forma de outros talentos.
Com a vitória de ontem, obtida da forma que foi, a seleção nacional entra no Europeu com o pé direito e sai da primeira partida reforçada pelo espírito que teve de ir buscar ao fundo do poço.
Montenegro terá de alargar a sua base eleitoral.