Que emoção ver o novo presidente francês dirigir-se ao palco da consagração, no Louvre, domingo à noite, ao som do hino da Europa.
Que bela notícia ouvir Macron garantir, no minuto zero do mandato, que vai reforçar o elo entre a Europa e os cidadãos. Que bom prenúncio o novo chefe do Estado devolver a bandeira europeia ao lugar central, ao lado da tricolor.
Macron já tinha provado que é possível desmascarar a mediocridade de uma extremista como Le Pen num simples debate televisivo. Agora, coloca a construção europeia outra vez na moda, e ganha a eleição por margem esmagadora.
Todos os europeístas têm razões para estar otimistas.
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A mitologia dos jogos entre Portugal e França tem mais um capítulo.
Vai ser difícil derrotar uma equipa com uma alma assim.
Afinal, Portugal não tem duas boas seleções, mas sim bons suplentes.
O terceiro jogo poderá servir para avaliar a forma de outros talentos.
Com a vitória de ontem, obtida da forma que foi, a seleção nacional entra no Europeu com o pé direito e sai da primeira partida reforçada pelo espírito que teve de ir buscar ao fundo do poço.
Montenegro terá de alargar a sua base eleitoral.