Os Jogos Olímpicos são uma das maiores indústrias mundiais do desporto. Portugal gastou 17 milhões de euros com a participação no Rio, e ganhou uma medalha de bronze. Agora é tempo para o passa-culpas, a modalidade preferida entre nós.
A conclusão mais provável dirá que até não foi tão mau quanto isso, e assim se cria espaço para as despesas da próxima Olimpíada. O atual sistema atribui pequenas bolsas a muitos atletas, treinadores e federações, sem distinguir mérito nem ambição.
A cada 4 anos, isso cria um alargado grupo de excursionistas, onde a procura da excelência se resume a meia dúzia de heróis. Devemos continuar assim?
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A mitologia dos jogos entre Portugal e França tem mais um capítulo.
Vai ser difícil derrotar uma equipa com uma alma assim.
Afinal, Portugal não tem duas boas seleções, mas sim bons suplentes.
O terceiro jogo poderá servir para avaliar a forma de outros talentos.
Com a vitória de ontem, obtida da forma que foi, a seleção nacional entra no Europeu com o pé direito e sai da primeira partida reforçada pelo espírito que teve de ir buscar ao fundo do poço.
Montenegro terá de alargar a sua base eleitoral.