A mitologia dos jogos entre Portugal e França tem mais um capítulo.
A atribuição do Nobel da Literatura a Bob Dylan transformou-se numa sátira perfeita à degradação dos valores culturais. Para o bem ou para o mal, a escolha anual do Nobel é das poucas armas que restam para a promoção da leitura na sociedade moderna.
Galardoar um músico é uma cedência ao populismo que abraça o ocidente, e reduz a quase nada um dos últimos focos de resistência contra a incultura.
A recusa de Dylan em estar presente na cerimónia em Estocolmo é uma lição do cantor americano aos supostos sábios suecos, que só não terão corado de vergonha porque lhes falta a noção do ridículo, entrincheirados que estão nas suas torres de marfim.
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A mitologia dos jogos entre Portugal e França tem mais um capítulo.
Vai ser difícil derrotar uma equipa com uma alma assim.
Afinal, Portugal não tem duas boas seleções, mas sim bons suplentes.
O terceiro jogo poderá servir para avaliar a forma de outros talentos.
Com a vitória de ontem, obtida da forma que foi, a seleção nacional entra no Europeu com o pé direito e sai da primeira partida reforçada pelo espírito que teve de ir buscar ao fundo do poço.
Montenegro terá de alargar a sua base eleitoral.