Multiplicam-se as imagens e os depoimentos de populações em desespero, afetadas pelas chamas, neste ano maldito em que tudo o que se disser sobre a estratégia de combate aos fogos esbarra na trágica evidência de pelo menos 64 mortos, em junho.
Dia após dia batem-se recordes de incêndios, há casas destruídas, aldeias cercadas, gente infeliz com lágrimas de fogo.
O heroísmo de tantos e tantos soldados da paz tem feito o possível pelo povo abandonado do interior.
Mas as decisões políticas, tomadas antes do verão, que reduziram a capacidade de resposta da proteção civil não têm perdão.
Os culpados vão ter de pagar.
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A mitologia dos jogos entre Portugal e França tem mais um capítulo.
Vai ser difícil derrotar uma equipa com uma alma assim.
Afinal, Portugal não tem duas boas seleções, mas sim bons suplentes.
O terceiro jogo poderá servir para avaliar a forma de outros talentos.
Com a vitória de ontem, obtida da forma que foi, a seleção nacional entra no Europeu com o pé direito e sai da primeira partida reforçada pelo espírito que teve de ir buscar ao fundo do poço.
Montenegro terá de alargar a sua base eleitoral.