A passagem de António Domingues pela Caixa continua a elucidar-nos sobre o estado das nossas elites.
Um gestor bancário cuja qualidade os especialistas mais independentes restringem ao domínio do crédito à habitação foi o escolhido para mandar no banco público, com salário milionário.
A condição posta por Domingues foi não mostrar o património, e ele próprio encomenda a uma sociedade de advogados a nova lei que de tal peso o isentaria.
Pelo meio, ficam no ar suspeitas de o ministro ter sido apanhado a mentir. Um dia ainda veremos toda esta gente chocada com o aparecimento de um qualquer projeto populista entre nós. Nessa altura, talvez já seja tarde demais.
Tem sugestões ou notícias para partilhar com o CM?
Envie para geral@cmjornal.pt
A mitologia dos jogos entre Portugal e França tem mais um capítulo.
Vai ser difícil derrotar uma equipa com uma alma assim.
Afinal, Portugal não tem duas boas seleções, mas sim bons suplentes.
O terceiro jogo poderá servir para avaliar a forma de outros talentos.
Com a vitória de ontem, obtida da forma que foi, a seleção nacional entra no Europeu com o pé direito e sai da primeira partida reforçada pelo espírito que teve de ir buscar ao fundo do poço.
Montenegro terá de alargar a sua base eleitoral.