Se há uma conclusão que já pode ser tirada do caso da agressão bárbara de Ponte de Sor é que a diplomacia tomou conta demasiado tarde do problema.
Tratou-se como um caso de polícia e de tribunais algo que, desde o início, devia ter envolvido as mais altas esferas dos Negócios Estrangeiros.
Uma leitura, mesmo apressada, da Convenção de Viena é suficiente para que se perceba que é ao nível da relação entre Estados que a situação devia ter sido enfrentada.
É bom, por isso, que o ministro Santos Silva explique muito bem a inação inicial. Deixar a diplomacia para o fim foi meio caminho andado para o escândalo que indigna a opinião pública nacional.
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A mitologia dos jogos entre Portugal e França tem mais um capítulo.
Vai ser difícil derrotar uma equipa com uma alma assim.
Afinal, Portugal não tem duas boas seleções, mas sim bons suplentes.
O terceiro jogo poderá servir para avaliar a forma de outros talentos.
Com a vitória de ontem, obtida da forma que foi, a seleção nacional entra no Europeu com o pé direito e sai da primeira partida reforçada pelo espírito que teve de ir buscar ao fundo do poço.
Montenegro terá de alargar a sua base eleitoral.