Para mim, esta campanha eleitoral já leva muito que contar. Não há redução de impostos, bairros sociais em Loures, saída do lixo ou apartamento comprado em saldos que apague a lição de Penafiel.
Virem-se, então, os holofotes para aquele rapazola, de uma juventude partidária qualquer, que, do alto de um autocarro de campanha, lançou uma série de palavrões a uma senhora mais velha, enquanto lhe desejava a morte, entre outras bestialidades.
Razão tem um amigo que, ao falar do sucesso académico dos filhos, declarava orgulhar-se, acima de tudo, do simples facto de eles serem bem-educados. Parecendo que não, hoje em dia isso já não é coisa pouca.
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A mitologia dos jogos entre Portugal e França tem mais um capítulo.
Vai ser difícil derrotar uma equipa com uma alma assim.
Afinal, Portugal não tem duas boas seleções, mas sim bons suplentes.
O terceiro jogo poderá servir para avaliar a forma de outros talentos.
Com a vitória de ontem, obtida da forma que foi, a seleção nacional entra no Europeu com o pé direito e sai da primeira partida reforçada pelo espírito que teve de ir buscar ao fundo do poço.
Montenegro terá de alargar a sua base eleitoral.