Estará o mundo ao contrário? Apesar da persistente amargura pela inútil vitória eleitoral, agora é Passos quem não quer ouvir falar em crises antecipadas.
Mês e meio depois de esbanjar abraços a uma ministra, Marcelo já diz que cabe à maioria decidir se quer durar 4 anos. Sinais de verão? Não só. Há um dado novo: o governo, neste formato, mostrou que não se aguenta. Não tem qualidade suficiente. E a complacência de Costa com os incompetentes arrisca a multiplicação das falhas. Ora, nenhum país pode viver indefinidamente com o coração nas mãos. A súbita fragilidade do poder vai acelerar o ciclo político.
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A mitologia dos jogos entre Portugal e França tem mais um capítulo.
Vai ser difícil derrotar uma equipa com uma alma assim.
Afinal, Portugal não tem duas boas seleções, mas sim bons suplentes.
O terceiro jogo poderá servir para avaliar a forma de outros talentos.
Com a vitória de ontem, obtida da forma que foi, a seleção nacional entra no Europeu com o pé direito e sai da primeira partida reforçada pelo espírito que teve de ir buscar ao fundo do poço.
Montenegro terá de alargar a sua base eleitoral.