A edição de hoje
Londres está sem oposição que se veja desde que Jeremy Corbyn lidera os Trabalhistas. É um político da velha guarda que incompatibilizou o partido com a mera hipótese de governar.
Ao antecipar eleições, Theresa May'be', alcunha que só resulta em inglês, sonha partir reforçada para o processo de divórcio com Bruxelas.
Talvez as contas saiam furadas: para a Europa, um dos riscos da negociação do Brexit é lidar com um governo inglês sem freio nem crítica interna.
Os ingleses pensam que vão escolher novo governo. Na verdade, o efeito principal deverá ser um terramoto na oposição. Os Conservadores já não ficam a falar sozinhos. Viva a mais velha democracia do mundo.
Tem sugestões ou notícias para partilhar com o CM?
Envie para geral@cmjornal.pt
Newsletter - Exclusivos
As suas notícias acompanhadas ao detalhe.
A mitologia dos jogos entre Portugal e França tem mais um capítulo.
Vai ser difícil derrotar uma equipa com uma alma assim.
Afinal, Portugal não tem duas boas seleções, mas sim bons suplentes.
O terceiro jogo poderá servir para avaliar a forma de outros talentos.
Com a vitória de ontem, obtida da forma que foi, a seleção nacional entra no Europeu com o pé direito e sai da primeira partida reforçada pelo espírito que teve de ir buscar ao fundo do poço.
Montenegro terá de alargar a sua base eleitoral.
