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Carlos Rodrigues

Carlos Rodrigues

Diretor

Macacos à solta

04 de abril de 2017 às 00:31

Não será de molde a descansar-nos o à-vontade com que um jogador que agride um árbitro com uma joelhada violentíssima, à vista de todo o País, sai do tribunal sem medida de coação que se veja.

Isto, horas depois de gozar com a situação, sem qualquer respeito seja por quem for, ao dizer que não se lembra de nada, mas que, se por acaso bateu no juiz a ponto de lhe desfazer o nariz, pois que o desculpem.

Terá o aparelho de Estado medo destes energúmenos?

Um responsável pela arbitragem perguntava no domingo se estariam à espera que um árbitro morresse em campo para atuarem. Parecia uma tolice.

Continua a parecê-lo, depois da audiência em tribunal?

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