Não será de molde a descansar-nos o à-vontade com que um jogador que agride um árbitro com uma joelhada violentíssima, à vista de todo o País, sai do tribunal sem medida de coação que se veja.
Isto, horas depois de gozar com a situação, sem qualquer respeito seja por quem for, ao dizer que não se lembra de nada, mas que, se por acaso bateu no juiz a ponto de lhe desfazer o nariz, pois que o desculpem.
Terá o aparelho de Estado medo destes energúmenos?
Um responsável pela arbitragem perguntava no domingo se estariam à espera que um árbitro morresse em campo para atuarem. Parecia uma tolice.
Continua a parecê-lo, depois da audiência em tribunal?
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A mitologia dos jogos entre Portugal e França tem mais um capítulo.
Vai ser difícil derrotar uma equipa com uma alma assim.
Afinal, Portugal não tem duas boas seleções, mas sim bons suplentes.
O terceiro jogo poderá servir para avaliar a forma de outros talentos.
Com a vitória de ontem, obtida da forma que foi, a seleção nacional entra no Europeu com o pé direito e sai da primeira partida reforçada pelo espírito que teve de ir buscar ao fundo do poço.
Montenegro terá de alargar a sua base eleitoral.