A venda do Novo Banco tem um potencial de instabilidade política superior ao do negócio do salário mínimo, que isolou o governo.
A ideia que está a ser cozinhada entre as autoridades europeias e Lisboa passa por vender o banco apenas parcialmente, e abdicar de qualquer voz ativa na gestão. A síntese certeira feita pelas esquerdas diz que estamos a privatizar a propriedade e a nacionalizar os prejuízos futuros.
O bem é de uns, o mal será, outra vez, de todos. Já à direita, se o tema queima, que seja o PS a arder em lume brando.
Ora, quando fica sozinho, Costa tem de se resignar ao facto de ser minoritário: se, no fim do processo, faltar o apoio político, como será?
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A mitologia dos jogos entre Portugal e França tem mais um capítulo.
Vai ser difícil derrotar uma equipa com uma alma assim.
Afinal, Portugal não tem duas boas seleções, mas sim bons suplentes.
O terceiro jogo poderá servir para avaliar a forma de outros talentos.
Com a vitória de ontem, obtida da forma que foi, a seleção nacional entra no Europeu com o pé direito e sai da primeira partida reforçada pelo espírito que teve de ir buscar ao fundo do poço.
Montenegro terá de alargar a sua base eleitoral.