Dois ou três dias de desaires e aborrecimentos, uma noite de sábado em casa (o melhor lugar), um primeiro friozinho do outono – e um salto sobre a hora de almoço, que foi em branco, substituído por bolachas e queijo. Enfim, a necessidade daquilo que “as pessoas da televisão” traduzem diretamente do inglês como “comida de conforto”. É uma das expressões dúbias e irritantes na cozinha de hoje – mas traduz, por vias erradas, a ideia de uma refeição reconfortante. Nada a fazer quanto a isso: um pequeno jantar que nos recomponha e que não exija muito – por exemplo, almôndegas compostas por coisas que há no frigorífico, a começar por carne picada. A D. Maria Callas tem uma receita que mistura as duas tradições da sua vida, a grega e a italiana, e prepará-la com o seu divino canto em fundo é o único desafio que proponho – desta vez foram os seus fragmentos da ‘Norma’, de Bellini.
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