Portugal sofreu mais uma rotunda e justa derrota no Tribunal Europeu dos Direitos do Homem. O Estado português foi condenado por ter condenado cá um jornalista que criticou, em artigo de opinião, o ex-presidente do Supremo Tribunal de Justiça (STJ), Noronha Nascimento.
Há uma parte da justiça portuguesa que resiste ao óbvio. Em matéria de liberdade de expressão a interpretação do Tribunal Europeu é irrestrita. Defende sempre a liberdade por cima de qualquer outro valor.
Mas como, por cá, ainda impera muito a cultura do ‘respeitinho’ há quem permaneça muito cego. E quando o queixoso é um ex-presidente do STJ, então...
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