Uma das realidades mais vergonhosas que todos consentimos ao governo de Sócrates foi a Parque Escolar. Sob a capa de uma coisa consensual - recuperar as escolas - consentimos, por falta de escrutínio, uma verdadeira ode ao clientelismo.
A coragem de um professor revelou-nos agora que a Parque Escolar montou, com a conivência do governo, uma verdadeira burla: um contrato de rendas que saca 600 mil euros por mês a um universo de 69 escolas.
São 40 milhões por ano que pagam a tal "festa", como lhe chamou a ex-ministra Lurdes Rodrigues. Foi uma festa, não há dúvida, mas para meia dúzia de empreiteiros.
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