Os prazos dos inquéritos de crime económico foram sempre uma forma de limitar a investigação criminal. O governo de Durão Barroso quis impor prazos de seis meses aos inquéritos. Seria o mesmo que dizer que em Portugal não se combate a corrupção.
Daí para a frente houve sempre tentativas de encurtar prazos, como se Portugal fosse uma terra de não direito.
Eles são o território da luta entre arguidos com dinheiro e influência nos media contra quem investiga. Isso repete-se agora.
Sócrates já conseguiu condicionar quem decide sobre os prazos da acusação. Face ao ‘drama’ de acusar ou não até março, quem quer saber da verdade?
Tem sugestões ou notícias para partilhar com o CM?
Envie para geral@cmjornal.pt
Nos últimos dez meses ocorreu uma média de 396 acidentes diários, com vítimas, nas estradas.
O PS e a esquerda há vinte anos que não ganham presidenciais.
Ao mexerem-se por Gaza e outras tragédias, os ativistas só podem ser culpados de humanidade e coragem.
O silêncio mostra o cinismo do debate político sobre o MP.
Desapareceu ontem e deixa muita saudade entre quem aprecia o vigor das ideias, do debate, do confronto.
Não quer, de todo, ser julgado.