Se há coisa que não pode acontecer no caso da agressão a um jovem português pelos filhos do embaixador iraquiano é a paralisia das instituições nacionais, políticas ou judiciais.
Este caso não pode terminar com um resignado encolher de ombros face ao muro da imunidade diplomática. A imunidade diplomática tem uma história e um contexto próprios que não podem bloquear a investigação de crimes comuns, sejam de ódio, se houve agressões verbais aos jovens iraquianos, ou a tentativa de homicídio na pessoa do jovem português.
Governo e tribunais não podem lavar as mãos como Pilatos e deixar que esta seja uma imunidade para o crime.
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