O Estado já sabe o que compramos e onde. Já sabe se somos fanáticos de comida vegetariana ou de ‘fast food’. Já sabe por onde andamos e se dormimos fora de casa. Que portagens passamos ou que percursos fazemos pelas cidades. Já controla o que pagamos ou devemos.
Tem as suas listas negras e com elas procura uma censura social. Se lhe apetecer muito, até pode saber para quem telefonamos sem precisar de fazer escutas. Basta que as secretas saquem faturações detalhadas nas operadoras.
Agora vai passar a saber o que temos no banco e cruzar com o IRS. O Big Brother imortalizado na literatura é uma brincadeira ao pé deste Grande Irmão fiscal.
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O silêncio mostra o cinismo do debate político sobre o MP.
Desapareceu ontem e deixa muita saudade entre quem aprecia o vigor das ideias, do debate, do confronto.
Não quer, de todo, ser julgado.