Novo atentado terrorista na Alemanha e lá vieram as piedades do costume: os ataques são incontroláveis e a Europa deve habituar-se ao horror. Em teoria, talvez.
Mas, no caso em apreço, a história é outra: o tunisino suspeito de ter assassinado 12 pessoas e ferido 48 tem um cadastro que rivaliza com a Grande Muralha da China.
Mais: desde que entrou na Alemanha para pedir ‘asilo político’, a criatura já tinha tentado comprar armas para fazer o que fez com o camião; já tinha passado pela cadeia; já o tinham tentado deportar (sem papéis, nada feito); e a polícia ‘vigiava-o’ (digamos assim) até ele desaparecer airosamente do radar.
Agora, parece que há uma recompensa para quem tiver ‘informações’, e alguns humanistas, que antes deploravam Merkel, choram pelo seu destino.
Eu não choro. Uma coisa são sociedades vulneráveis; outra, é ter Estados imbecis. A imbecilidade não merece lágrimas.
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Nas próximas presidenciais, e contando com dois mandatos para o próximo inquilino, a abstinência pode chegar aos trinta.
André Ventura não precisa de fazer campanha para as presidenciais.
Eu, no lugar do dr. Pureza, começava desde já a procurar um colete salva-vidas.
Se este cenário se confirmar, não teremos apenas dois nomes ‘anti-sistema’ a disputar o vértice do sistema.
Bem vistas as coisas, as manobras da defesa são favores que José Sócrates nos faz.
Só os ucranianos podem decidir sobre o assunto, não cabendo aos europeus dar a resposta por eles.