Escolas estatais, escolas privadas: o debate sempre foi ideológico. Não para os pais. O que interessa é encontrar a melhor escola para a prole.
Infelizmente, este raciocínio esbarra na evidência: e como ter direito de escolha quando o país em causa não o permite? Pela fraude, obviamente: na Filipa de Lencastre, os pais usam moradas falsas para matricular a descendência.
Perante este cenário, duas soluções. A primeira seria garantir que as famílias poderiam realmente escolher as melhores escolas – estatais ou privadas. Se não tivessem recursos para as últimas, o Estado que pagasse.
A nossa esquerda discorda. O ensino ainda é o principal mecanismo de ascensão social? Então os pobres que continuem enjaulados no seu gueto, sem possibilidade de fuga para melhores paragens.
Faz sentido. Para os camaradas, a ‘igualdade’ (em teoria) sempre foi mais importante do que a igualdade (na prática).
Tem sugestões ou notícias para partilhar com o CM?
Envie para geral@cmjornal.pt
Nas próximas presidenciais, e contando com dois mandatos para o próximo inquilino, a abstinência pode chegar aos trinta.
André Ventura não precisa de fazer campanha para as presidenciais.
Eu, no lugar do dr. Pureza, começava desde já a procurar um colete salva-vidas.
Se este cenário se confirmar, não teremos apenas dois nomes ‘anti-sistema’ a disputar o vértice do sistema.
Bem vistas as coisas, as manobras da defesa são favores que José Sócrates nos faz.
Só os ucranianos podem decidir sobre o assunto, não cabendo aos europeus dar a resposta por eles.