O pessoal do ‘Estado Islâmico’ está a ser expulso de Mossul. Boas notícias? Sem dúvida. Mas é preciso lembrar que o pessoal não dorme. Se o Iraque está perdido, há sempre a Síria. E, claro, a Europa, que costuma sofrer as consequências de um ‘Estado Islâmico’ enfraquecido.
Felizmente, os portugueses têm um primeiro-ministro e uma ministra da Administração Interna que os protegem. Como se vê no caso de um homicida que anda fugido há nove dias, apesar de geograficamente localizado. Pelas notícias disponíveis, parece que há ‘descoordenação’ (tradução: balbúrdia) entre a PJ, a PSP e a GNR. Mas nada disto parece perturbar o nosso António, que anda entretido com o seu Orçamento de fantasia.
O caso de Aguiar da Beira é uma amostra pequena de como somos o país perfeito para a criminalidade em grande. Porque a única defesa que nos separa do horror é a esperança vaga de ninguém se lembrar de nós.
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Nas próximas presidenciais, e contando com dois mandatos para o próximo inquilino, a abstinência pode chegar aos trinta.
André Ventura não precisa de fazer campanha para as presidenciais.
Eu, no lugar do dr. Pureza, começava desde já a procurar um colete salva-vidas.
Se este cenário se confirmar, não teremos apenas dois nomes ‘anti-sistema’ a disputar o vértice do sistema.
Bem vistas as coisas, as manobras da defesa são favores que José Sócrates nos faz.
Só os ucranianos podem decidir sobre o assunto, não cabendo aos europeus dar a resposta por eles.