Esquecimento conduziu deputado a queda de estrutura sem proteções.
Deputado explica queda de cadeira de rodas
O deputado Jorge Falcato (BE), que esta sexta caiu da plataforma elevatória de acesso ao púlpito do Parlamento, denunciou ao CM falhas no acesso de pessoas com mobilidade reduzida na Assembleia da República. E apontou como exemplo o posto médico, que não está "acessível".
"Há problemas de aplicação da lei. A rampa na entrada de público está mal feita. Tem três vezes a inclinação máxima legal", referiu ao CM Jorge Falcato, que estreou a plataforma de elevação. "Ao nível do trabalho no Parlamento está praticamente quase tudo acessível, mas o posto médico não está", acrescentou o deputado, que abriu o debate de interpelação ao Governo sobre políticas para a deficiência.
Sobre a queda, Jorge Falcato reconheceu algum nervosismo: "Estou óptimo. Não foi nada de grave. O problema foi ter-me esquecido de travar a cadeira. Estava nervoso por causa da intervenção. Saí da plataforma com ela em movimento."
"O Parlamento está adaptado porque houve um deputado eleito em cadeira de rodas. De outra forma, não estaria", afirmou ainda, acrescentando: "Antes de ser deputado, muitas vezes tive de descer as escadas quase ao colo para poder ter reuniões."
Durante o debate, a secretária de Estado para a Inclusão das Pessoas com Deficiência, Ana Sofia Antunes, revelou que a prestação social única para as pessoas com deficiência, de valor superior a 421 euros, começará a ser paga às pessoas em idade ativa.
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