Número de aparelhos intercetados de 1 de janeiro a 15 de maio supera os 821 de 2016.
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Aguarda prisional apreendeu 834 telemóveis de 1 de janeiro a 15 de maio deste ano, mais do que os 821 intercetados em igual período do ano passado. Em 2016, os guardas prisionais colocados nas 49 cadeias intercetaram 2094 destes aparelhos.
Estes dados foram fornecidos ao CM pela Direção-Geral dos Serviços Prisionais. Recorde-se que o uso de telemóveis está proibido a todos os reclusos, ao abrigo do regulamento geral de prisões.
Fontes prisionais disseram ao CM que na origem do aumento de apreensão de telemóveis estão as fiscalizações, preventivas ou de rotina, realizadas em estabelecimentos prisionais de segurança média e elevada. Um dos exemplos é a cadeia de Sintra, onde a frequência das rusgas tem sido quase semanal.
A maior parte dos telemóveis tem sido apreendidos dentro das celas dos reclusos, escondidos nos beliches e nos colchões.
Questionada sobre quais as medidas a adotar para combater este delito, a Direção-Geral de Reinserção e dos Serviços Prisionais confirmou oficialmente ao CM que tem em marcha um programa de reforço da compra de aparelhos detetores de telemóveis. A mesma fonte oficial não quis, no entanto, avançar mais pormenores.
Ao que o nosso jornal apurou, no entanto, estes dispositivos serão para ser usados quer no controlo de entradas de pessoas e viaturas nas cadeias, quer nas rondas que os guardas fazem junto das celas. Trata-se de aparelhos que assinalam a presença de telemóveis.
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