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Falta de médico para autópsia adia funeral de vítima de Pedro Dias

Liliane Pinto vai ser sepultada ao lado do marido.

12 de abril de 2017 às 18:39
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sonhodesermae

Liliane Pinto, a jovem de 27 anos que tinha sobrevivido ao banho de sangue em Aguiar da Beira, morreu esta quarta-feira.

A mulher esteve internada na Unidade de Neurocirurgia do Hospital de Viseu e foi transferida, em janeiro, para a Unidade de Cuidados Paliativos do Hospital de Seia. Liliane estava em estado vegetativo desde dia 11 de outubro de 2016, data dos crimes de Aguiar da Beira.

O funeral de Liliane Pinto vai ser adiado, uma vez que o médico destacado para realizar a autópsia ao corpo da vítima não se encontra disponível. A cerimónia fúnebre vai assim sofrer um atraso de seis dias, ou seja, só vai acontecer na próxima terça-feira.

Segundo o CM apurou junto do Instituto de Medicina Legal, houve uma indicação nominal especifíca por parte do Ministério Público para realizar a autópsia ao corpo de Liliane Pinto, no entanto, a perita escolhida encontra-se atualmente fora do país, com regresso marcado a Portugal para a próxima segunda-feira. 

A jovem foi baleada com um tiro na zona do pescoço. Sofreu ainda um traumatismo craneoencefálico grave. O marido, Luís Pinto, foi morto por Pedro Dias no dia 11 de outubro, quando o homem que fugia à GNR abordou o carro das vítimas para continuar a fuga.

O CM apurou que, apesar de ter sido atingida com um tiro, Liliane envolveu-se numa luta com Pedro Dias. Os ferimentos que apresentava davam a entender que houve um confronto físico com o atirador. Depois de matar o marido, Luís Pinto, o homicida de Aguiar da Beira estava decidido a pôr termo à vida de Liliane. E por isso, usando a coronha da arma, desferiu várias pancadas na cabeça da jovem de 26 anos deixando-a a esvaída em sangue.

Liliane viajava com o marido Luís Pinto em direcção a Coimbra, para uma consulta de fertilidade. Foram interceptados por Pedro Dias na Estrada Nacional 229.

A mulher esteve internada na Unidade de Neurocirurgia do Hospital de Viseu e foi transferida, em janeiro, para a Unidade de Cuidados Paliativos do Hospital de Seia. Liliane estava em estado vegetativo desde dia 11 de outubro de 2016, data dos crimes de Aguiar da Beira.

O funeral de Liliane Pinto vai ser adiado, uma vez que o médico destacado para realizar a autópsia ao corpo da vítima não se encontra disponível. A cerimónia fúnebre vai assim sofrer um atraso de seis dias, ou seja, só vai acontecer na próxima terça-feira.

Segundo o CM apurou junto do Instituto de Medicina Legal, houve uma indicação nominal especifíca por parte do Ministério Público para realizar a autópsia ao corpo de Liliane Pinto, no entanto, a perita escolhida encontra-se atualmente fora do país, com regresso marcado a Portugal para a próxima segunda-feira. 

A jovem foi baleada com um tiro na zona do pescoço. Sofreu ainda um traumatismo craneoencefálico grave. O marido, Luís Pinto, foi morto por Pedro Dias no dia 11 de outubro, quando o homem que fugia à GNR abordou o carro das vítimas para continuar a fuga.

O CM apurou que, apesar de ter sido atingida com um tiro, Liliane envolveu-se numa luta com Pedro Dias. Os ferimentos que apresentava davam a entender que houve um confronto físico com o atirador. Depois de matar o marido, Luís Pinto, o homicida de Aguiar da Beira estava decidido a pôr termo à vida de Liliane. E por isso, usando a coronha da arma, desferiu várias pancadas na cabeça da jovem de 26 anos deixando-a a esvaída em sangue.

Liliane viajava com o marido Luís Pinto em direcção a Coimbra, para uma consulta de fertilidade. Foram interceptados por Pedro Dias na Estrada Nacional 229.

O CM apurou que, apesar de ter sido atingida com um tiro, Liliane envolveu-se numa luta com Pedro Dias. Os ferimentos que apresentava davam a entender que houve um confronto físico com o atirador. Depois de matar o marido, Luís Pinto, o homicida de Aguiar da Beira estava decidido a pôr termo à vida de Liliane. E por isso, usando a coronha da arma, desferiu várias pancadas na cabeça da jovem de 26 anos deixando-a a esvaída em sangue.

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