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Enfermeiros de Olhão exigem mais segurança

Agressões no centro de tratamento de dependências.

18 de fevereiro de 2017 às 09:37

Dois enfermeiros e um médico agredidos por utentes na Divisão de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências, em Olhão, deixaram em aberto as fragilidades da segurança nas instalações de um serviço que trata pessoas com dependências de drogas e álcool. A denúncia foi feita pelo Sindicato dos Enfermeiros Portugueses, que exige reforço da segurança.

"Os dois casos aconteceram em 2016. Uma enfermeira até ficou com um corte no lábio após agressão na face", conta ao CM Nuno Manjua. O sindicalista revela que, apesar de haver segurança entre as 00h00 e as 08h00, os profissionais do espaço, que está aberto 24 horas, deveriam ser mais protegidos.

"A Administração Regional de Saúde do Algarve disse que haveria um reforço de segurança de mais oito horas em janeiro e ainda nada aconteceu", afirma ainda Nuno Manjua, apelidando a situação de "grave".

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