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Artigo exclusivo

Comissões de proteção de crianças e jovens não conseguem substituir professores

Regressaram às escolas devido à falta de docentes mas saída das CPCJ deixa proteção das crianças em risco. Governo 'chuta' para Diretores.

04 de setembro de 2025 às 01:30

Devido à falta de professores, o Ministério da Educação, Ciência e Inovação (MECI) restringiu os que estão em mobilidade estatutária a trabalhar nas comissões de proteção de crianças e jovens (CPCJ) para os fazer regressar às escolas. Mas para resolver um problema pode ter criado outro mais grave. As CPCJ não conseguem substituir as três centenas de docentes que saíram e as crianças estão a ficar desprotegidas. “Nenhum agrupamento escolar do Montijo tem professor para substituir o colega que saiu. Temos 150 processos sem qualquer acompanhamento”, afirmou na quarta-feira à RTP Débora Rocha, assistente social na CPCJ do Montijo.

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