A nova série de ficção histórica da RTP, ‘Pedro e Inês’, estreia ao serão. Um total de 13 episódios para contar este amor impossível.
A chegada de Constança a Portugal, acompanhada de Inês de Castro, sua amiga e dama de companhia, para o casamento com o príncipe D. Pedro, marca o arranque da série de ficção histórica ‘Pedro e Inês’, que a RTP estreia hoje à noite.
A acção desenrola-se ao longo de 13 episódios com a duração de 50 minutos, com transmissão aos serões de sexta-feira, e conta o amor impossível entre o príncipe e Inês. O ‘ponto alto’ será o assassinato de Inês, acusada de traição à coroa, por três carrascos contratados por D. Afonso IV.
A empatia que na primeira troca de olhares surge entre Pedro e Inês faz desde logo antever o fogo da paixão, mas só após o nascimento da primeira filha do príncipe e da princesa Constança é que fazem amor pela primeira vez. O parto do segundo filho de Constança leva a princesa à morte, mas isso não abre caminho à felicidade de Pedro e Inês, que é desterrada para a Quinta das Lágrimas.
É em Coimbra que Pedro e Inês se casam, clandestinamente, e do seu amor nascem dois filhos. O rei D. Afonso IV não aceita o enlace e só após a sua morte e a subida ao trono de D. Pedro é que Inês é coroada rainha e os seus restos mortais trasladados para o Mosteiro de Alcobaça. A série acaba com os nobres, o clero e o povo a prestar vassalagem junto ao túmulo de Inês de Castro. Sentado ao seu lado está D. Pedro, com a coroa de rei.
As gravações de ‘Pedro e Inês’ começaram em Agosto e terminam em Novembro, decorrendo em Tomar, Alcobaça e Sintra. A autoria dos textos é de Francisco Moita Flores e a produção da Antinomia. “É uma história apaixonante, de um amor absoluto, de paixão sem limites, uma referência do amor para o Mundo inteiro e para toda a poesia trovadoresca”, diz Francisco Moita Flores, que sentiu “um grande prazer” a escrever esta série histórica. A produção, orçada em 2 milhões de euros, está integrada no programa do ano Inesiano, que assinala o 650.º aniversário da morte de Inês de Castro.
A ‘Inês’, interpretada por Ana Moreira, que se estreia em televisão, é uma mulher com uma grande força e coragem para seguir o seu amor, o seu destino, com a maior dignidade possível.
Isabel Figueira é Hermínia, a amante do rei que odeia Inês. “É a má da fita, não há na Corte pior que ela”, conta a jovem manequim e apresentadora de televisão, que aos 24 anos se estreia agora nesta série na arte da representação.
PEDRO LAGINHA É O PRÍNCIPE D.PEDRO
Pedro Laginha, que interpreta D. Pedro, revelou que gostaria de ver pessoas capazes de porem o amor à frente da política, como fez o príncipe. “Às vezes custa tanto viver e acreditar no nosso País. Era tão importante que existissem mais histórias que nos dessem exemplos de valor, de honra, de princípios, de amor”, diz. E cita D. Pedro, um homem “impulsivo, lutador também”.
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