O mundo mudou e muito, disso já ninguém tem dúvidas! Somos consumidores diferentes e com hábitos distintos
11 de julho de 2022 às 16:07Os hábitos de consumo mudaram, de um modo geral, com cada vez mais opções sustentáveis e amigas do ambiente e dos animais. Os consumidores mostram-se mais atentos e preocupados e baseiam as suas escolhas em informação rigorosa, promotora de hábitos saudáveis e com a preocupação de terem pouco impacte ambiental.
As mudanças nos hábitos dos agregados familiares incluem os animais de estimação, que já são considerados como um elemento da família. A verdade é que desde 2017, com o Estatuto Jurídico dos Animais, estes deixaram de ser "coisas" e passaram a ser reconhecidos como seres dotados de sensibilidade. Os donos continuam a ser considerados "proprietários" dos animais, mas não têm o direito de lhes provocar dor ou de exercer maus-tratos que resultem em sofrimento, abandono ou morte. Legalmente, estão obrigados a assegurar o respeito por cada espécie, assim como pela sua saúde e bem-estar. Além do acesso básico a água e comida, os donos têm de garantir aos animais vacinas, cuidados veterinários e formas de identificação.
Não basta ter um animal e dizer que ele faz parte da família é preciso ter em consideração as obrigações que existem. A identificação eletrónica (microchip) é desde 2004 obrigatória para algumas categorias e passou a obrigatória para todas as categorias a partir de 1 de julho de 2008.
Na via pública, cães e gatos devem circular com peitoral ou coleira a indicar o nome e o contacto do dono. Os cães de raças potencialmente perigosas devem usar ambos. A menos que andem pela trela, os cães são obrigados a trazer açaime e a estar acompanhados pelo dono.
O abandono e os maus-tratos a animais de estimação são crimes públicos, puníveis com prisão ou multa. As mesmas penas aplicam-se a situações que ponham em causa a segurança e o bem-estar dos animais ou a saúde pública. Quem causar lesões (com ou sem intenção), terá de indemnizar o dono ou a entidade que socorreu o animal.
Um seguro de responsabilidade civil garante pagamento de eventuais danos causados pelo seu animal de companhia. Com um investimento um pouco superior, já é possível garantir também as despesas de saúde do seu amigo de quatro patas. Alguns seguros para animais incluem ainda coberturas de assistência, que servem para obter informação sobre clínicas veterinárias, escolas de treino ou formalidades legais ou ainda para solicitar serviços de transporte do animal e entrega de medicamentos.
Cada consumidor fará as suas próprias contas e analisará o peso que um seguro destes terá no seu orçamento familiar. O compromisso da DECO PROTESTE, enquanto organização de defesa do consumidor, é o de ajudar a tomar as melhores decisões.
A pensar nesta realidade, fizemos uma parceria com a maior seguradora nacional, que agora passa a disponibilizar aos subscritores da DECO PROTESTE condições especiais na subscrição do Seguro de Saúde Animal Fidelidade Pets.
Elegemos a Fidelidade Pets por ser a Melhor de Teste DECO PROTESTE e porque para além do prémio competitivo, associa qualidades que o distinguem dos demais: check-up gratuito, porque os cuidados dos animais fazem-se também com a prevenção e porque é um seguro sem idade limite de permanência se subscrito até aos 8 anos, protegendo os nossos animais também na velhice. Adicionalmente, permite total liberdade de escolha dos prestadores, pelo que pode continuar a levar o animal ao veterinário da sua confiança.
O prémio varia de acordo com aspetos como a raça, a idade do animal ou o facto de ser, ou não, esterilizado.
Com esta parceria, os subscritores da DECO PROTESTE que aderirem ao seguro recebem ainda FidCoins que podem ser trocados no site da Fidelidade por vouchers em marcas como a Spotify, Amazon, Netflix, entre outras.
Somos TODOS consumidores e na missão de dar as melhores escolhas aos consumidores portugueses incluímos também os nossos amigos de quatro patas que tanto carinho e amor nos dão.