A ATEC, sediada em Palmela, tem como objetivo munir os seus formandos com competências técnicas, sociais e comportamentais fundamentais, como sejam o rigor, a resolução de problemas ou o pensamento crítico.
09 de junho de 2022 às 12:071 / 2
Ao longo dos seus 18 anos de atividade, a ATEC tem desenvolvido inúmeras soluções ao nível da qualificação e requalificação dos recursos humanos. Tem-no feito em proximidade com as empresas, procurando desenvolver os cursos mais adequados à satisfação das necessidades do mercado, ajustando os referenciais de formação com que trabalha e criando novos referenciais para que correspondam às expectativas das partes envolvidas. Deste modo tem conseguido manter, anualmente, as taxas de empregabilidade dos seus formandos de Aprendizagem, Especialização Tecnológica e de Educação e Formação de Adultos acima dos 90%.
Segundo o diretor-geral da ATEC, João Carlos Costa, a missão desta Academia sediada em Palmela é "formar profissionais completos", conjugando o desenvolvimento de competências técnicas (saber-fazer) com comportamentais (saber-ser). Além deste, outros dois pilares se perfilam como essenciais neste projeto educativo: a "aplicação do princípio da formação dual" ("learning by doing"); e a "sinergia com o tecido empresarial" – a ATEC pretende "proporcionar aos seus formandos o importante contacto com a realidade do mercado de trabalho".
Desafiar os jovens a "experimentar novas formas de fazer"
No rumo das energias sustentáveis
Em termos de formação profissional, a ATEC está a expandir a sua oferta formativa para as áreas das Energias Sustentáveis com foco nos cursos de Refrigeração e Climatização, Redes Elétricas, Solar Fotovoltaico, Solar Térmico e Gestão e Controlo de Energia.
Modelos a seguir na Europa
Outros bons exemplos que podem ser observados e adaptados pelo setor nacional são o modelo finlandês, "talvez aquele que apresenta uma maior flexibilidade na sua aplicação e que apresenta uma aposta na individualidade do formando, reconhecendo as competências já adquiridas e permitindo definir os programas que mais se ajustam a cada caso"; e também o modelo dos Países Baixos, "muito interessante na forma como garante a qualidade na avaliação das competências adquiridas pelos formandos, com um sistema de exames preocupado com a garantia da independência da avaliação, na igualdade de condições dos examinados e na aproximação à realidade do trabalho".